De brava gente estrangeira
Com alma brasileira
Surgiu este rinção
Da mata agreste fechada
Nasceu como alvorada
A nossa Califórnia de então
A vilazinha modesta
Nasceu agora é esta
Cidade esplendor
Que acolhe feliz prazenteira
A gente forasteira com palmas de amor
Osvaldo Cruz,
Da paulista és,
A Princesinha, da cabeça aos pés,
Seguimos nós
À inscrição do teu brasão
"Nunca esmorecer pra não desmerecer".
Os cafezais te rodeiam
As filas serpenteiam
Querida Osvaldo Cruz
Mostrando pujança, tão novo
Estória deste povo
Que o destino certo conduz.
Os cinco lustros passados
São hoje celebrados
Num grande jubileu
A tua gente se ufana
Feliz se engalana
Com as bençãos de Deus.