I
Mauricéia, um clarão de vitória
A visão de tua alma produz,
Toda vez que dos cimos da história
Se desenha o teu nome de luz
Estribilho
Tecida de claridade
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira do mar.
II
Mauricéia, um fulgor vive agora
Que da Pátria foi belo fanal
Dezessete! que data e que aurora
Coroando a cidade imortal
III
E depois, com suprema ousadia,
Uma voz se exalçou senhoril
Vinte e quatro! É daqui que irradia
Nova luz para o céu do Brasil!