Risonha, entre dois rios que te abraçam
Rebrilhas sob o Sol do Equador
És terra promissora onde se lançam
Sementes de um porvir pleno de amor
Do verde exuberante que te veste
Ao Sol que doura a pele à tua gente
Refulges, cristalina, em chão agreste
Lírio orvalhado, resplandente
Verde, que te quero verde
Verde, que te quero glória
Ver-te que te quero altiva
Como um grito de vitória
Verde, que te quero verde
Verde, que te quero glória
Ver-te que te quero altiva
Como um grito de vitória
O nome da rainha, altivo e nobre
Realça a faceirice nordestina
Na graça jovial que te recobre
Teresa, eternizada Teresina
Cidade generosa, a tez morena
Do povo honrado, alegre, acolhedor
A vida no teu seio é mais amena
Na doce calidez do teu amor
Verde, que te quero verde
Verde, que te quero glória
Ver-te que te quero altiva
Como um grito de vitória
Verde, que te quero verde
Verde, que te quero glória
Ver-te que te quero altiva
Como um grito de vitória
Teresina, eterno raio de Sol
Manhã de claro azul no céu de anil
És fruto do labor da gente simples
Humilde entre os humildes do Brasil
Verde, que te quero verde
Verde, que te quero glória
Ver-te que te quero altiva
Como um grito de vitória