Teu passado de história tão linda.
A um mundo de sonhos nos leva.
Pois saindo do meio da selva.
Verdes campos ostentas ainda.
Coro
Ò Lagoa do Carro querida.
Sou teu filho e te amo profundo.
És a terra mais bela do mundo.
E por ti em darei minha vida.
Ao nascer já os braços abria.
Para o luso e também o cativo.
E ao índio que era nativo.
Terras, águas e matas cedias.
Da liberdade a conquista fizeste.
E o futuro te vê sorridente.
Assim marchas ativa em frente.
Sob o céu do Brasil no Nordeste.
Aqui vimos teus filhos diletos.
Irmanados num só pensamento.
Te fazer fiel juramento.
De amar-te com todo o afeto.