No começo era só uma aldeia
Habitada por pescador,
Cada vela era uma candeia
Na visão do navegador.
Que supondo ver vaga-lume,
De Lucena, então, nomeou.
Nome que por uso e costume
Em Lucena se transformou.
(Bis)
Lucena, bela e formosa,
Berço de Américo Falcão,
Mestre em verso e em prosa
Desses mares, desse rincão.
No passado, porto seguro
Das linhas ocidentais,
O presente projeta o futuro
E a memória dos ancestrais.
Senhora da Guia, serena,
Doce mãe desse belo lugar!
Abençoe essa terra morena,
Abençoe esse povo, esse mar.
(Bis)
Lucena, bela e formosa,
Berço de Américo Falcão,
Mestre em verso e em prosa
Desses mares, desse rincão.