Sou Porto da Pedra, faço samba por amor
Vim de São Gonçalo mostrar meu valor
Sou Porto da Pedra, faço samba por amor
Vim de São Gonçalo mostrar meu valor
Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Sou um servo do delírio
O senhor do imaginário
Fui o bálsamo do tempo
Luz de toda inspiração eu sou
Sou o remo da jangada
Rumo à terra inexplorada
Onde Deus fez a morada
Pele imaculada que restou da criação
Eita, lar dos homens bons
Deito em leito Solimões
Eita, lar dos homens bons
Deito em leito Solimões
Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata
O brilho da Lua na mata
Jurupari e bicho folharal
Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata
O brilho da Lua na mata
Onde o curumim vira animal
É Amazona, é mulher, bravura
É caruana e o poder da cura
O arco da Piracema, flecha do amor do poema
Lança pra eternizar cultura
Luzes, bandeirinhas e paixões
Boto sedutor de igarapés
Zarpa jangadeiro de emoções
Os xamãs, caboclos e pajés
O dom de proteger seringueiras
Matitas Pereiras, Chicos e irmãs desse lugar
A missão mais deslumbrante
Por esse rio-mar
Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Sou um servo do delírio
O senhor do imaginário
Fui o bálsamo do tempo
Luz de toda inspiração eu sou
Sou o remo da jangada
Rumo à terra inexplorada
Onde Deus fez a morada
Pele imaculada que restou da criação
Eita, lar dos homens bons
Deito em leito Solimões
Eita, lar dos homens bons
Deito em leito Solimões
Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata
O brilho da Lua na mata
Jurupari e bicho folharal
Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata
O brilho da Lua na mata
Onde o curumim vira animal
É Amazona, é mulher, bravura
É caruana e o poder da cura
O arco da Piracema, flecha do amor do poema
Lança pra eternizar cultura
Luzes, bandeirinhas e paixões
Boto sedutor de igarapés
Zarpa jangadeiro de emoções
Os xamãs, caboclos e pajés
O dom de proteger seringueiras
Matitas Pereiras, Chicos e irmãs desse lugar
A missão mais deslumbrante
Por esse rio-mar
Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Warrãna-rarae, warrãna-rarae
Mari-nawa-kenadê
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Porto da Pedra, é nossa hora de vencer
Porto da Pedra (warrãna-rarae, warrãna-rarae)