É na ginga, é a Vila que chegou
Chegou de taça na mão
Hoje tem brinde e batuque
No meu ilê, hoje tem brinde e batuque
No meu ilê, com a águia da Nenê
Vem de águas claras e brilhantes
Entre bolhas cintilantes
Vem, vem saciar os corações
Bappir o pão, ela amassa
Mistura com graça o mel e o grão
O elixir da emoção
Uma bebida dourada leve espumada
Na mesa um presente da deusa
Mulheres espalharam no Egito
Diz a lenda, o mito “ceres Visio” batizou!
Minha cerveja enche um cântaro de amor
Cervejeiro, cervejeiro
Mais uma lata pra gente beber
Cervejeiro, cervejeiro
Vou no balanço até o dia amanhecer
Foi na velha Europa
Que a bebida se espalhou
Em nossa terra aportou
Com a família real
A festa na corte, a folia no sarau
Comemoram a cerveja nacional
Depois da pelada, do churrasco na brasa
Tem roda de samba, cerveja gelada
De janeiro a janeiro, verão a verão
Cerveja é minha paixão