São vinte e cinco anos de emoção
No peito o amor ao meu pavilhão
Nessa aquarela vou, até o dia final
Eu sou Dragões da Real
É bom sentir de novo
Aquela sensação de ser criança
E numa folha em branco despertar
A inocência da infância
Personagens que criei, um castelo que sonhei
Dar asas a nova aventura
O mundo pra se desbravar
Navegar no meu barquinho rumo norte ou sul
Os perigos hei de enfrentar
Nesse mar azul
O meu destino como será?
São tantas pedras no caminho pra romper
O bem ou mal a semear
Cada um deve saber e escolher
O tempo não para
Na vida dispara
Meu ego constrói e destrói
Deixando a saudade que dói
Abram alas, essa gente feliz vai passar
É carnaval é hora de comemorar
Quando a gravura enfim no papel dissolver
A Deus agradecer!
Um novo ciclo faz renascer